Encontro, que decorre em Albufeira a partir de 7 de fevereiro, conta com a presença do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, na sessão de encerramento, e do Primeiro-Ministro, António Costa, e do Ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, José Vieira da Silva, na sessão de abertura, entre outras personalidades.

A União das Misericórdias Portuguesas (UMP) vai promover o XIII Congresso Nacional das Misericórdias, entre os próximos dias 7 e 10 de fevereiro em Albufeira, a decorrer no Palácio de Congressos do Algarve, dedicado ao tema “Missão, Rigor e Compromisso”.

Reunindo mais de 700 participantes e representantes das Misericórdias de todo o país, a sessão de abertura do Congresso, que decorre a 7 de fevereiro, a partir das 17h30, vai ser presidida pelo Primeiro-Ministro, António Costa. A sessão vai também ficar marcado pela Oração de Sapiência proferida pelo Ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, José Vieira da Silva dedicada ao tema “O papel do setor social no desenvolvimento das políticas sociais no Estado Português”. 

A sessão de encerramento do encontro, que decorre no dia 9 de fevereiro, pelas 17h00, será presidida pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.

A decorrer com vários painéis temáticos, a 13ª edição do Congresso das Misericórdias Portuguesas mobilizou diversas individualidades da sociedade civil, políticos e empresários para debater sobre o panorama e os principais desafios do setor social, incidido em temas relacionados com o envelhecimento da população, o papel da economia social, a sustentabilidade das Misericórdias, a cooperação e a relação com o Estado, o contributo das Santas Casas para o desenvolvimento do território nacional, o impacto da Lei de Bases da Saúde, entre outros. 

Organizado pela UMP em articulação com o Secretariado Regional da UMP em Faro, o XIII Congresso Nacional das Misericórdias, que se realiza de 7 a 10 de fevereiro no Palácio de Congressos do Algarve, em Albufeira, procura refletir sobre o panorama e os desafios políticos, sociais e gestionários do país, pretendendo também definir as principais linhas de orientação nas quais se poderá basear a estratégia de intervenção das Misericórdias nas suas diversas áreas de atuação.