A União das Misericórdias já recebeu 200 mil garrafas de água da Fundação Luso

A Fundação Luso está, desde meados do mês de abril, a doar um milhão de garrafas de água (0,33l) a “instituições e organizações que estão na linha da frente” no combate à Covid-19 e “que prestem assistência a grupos de risco”. As unidades geridas pela União das Misericórdias Portuguesas (UMP), a Cáritas Portuguesa e os hospitais são os principais beneficiários desta ação de solidariedade.

Em comunicado, a Fundação refere que “oitocentas mil garrafas de água Luso (0,33l) estão a ser doadas diretamente a centenas de instituições que impactam dezenas de milhares de pessoas por todo o país”. As restantes duzentas mil serão “encaminhadas para instituições identificadas pelos consumidores através das redes sociais, nas páginas de Facebook e Instagram” da Águas Luso, desde que não estejam já abrangidas pela iniciativa.

Nuno Pinto Magalhães, presidente da Fundação Luso, explica que com esta ação solidária a instituição pretende “aliviar as necessidades das pessoas nos grupos de risco do Covid-19 e das que estão na linha da frente no combate à pandemia, garantindo o consumo individual num formato adequado para reduzir o risco de contágio”.

A União das Misericórdias Portuguesas já recebeu duzentas mil garrafas de água Luso de 0,33l que distribuiu pelos seus equipamentos. A propósito deste apoio, o presidente da UMP, Manuel de Lemos, disse que “se todas as instituições e marcas cumprissem o seu papel na sociedade, como a Fundação Luso e Água de Luso estão a cumprir, a vida de todos seria muito mais simples”.

Manuel de Lemos disse ainda que “a solidariedade não se mede em euros. Mede-se em atitudes”, assegurando ainda que “os utentes dos serviços da UMP, neste momento difícil, agradecem sinceramente” o gesto solidário da Fundação Luso.

Criada pela Sociedade das Águas Luso, em parceria com várias entidades, a Fundação Luso tem como objetivo o apoio e desenvolvimento comunitário pelo que, segundo o seu presidente, “nesta crise sem precedentes, não podíamos ficar indiferentes às necessidades não apenas na nossa comunidade de origem, o concelho da Mealhada, mas também do país”.

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Voz das Misericórdias, Sara Pires Alves