Promovida pela Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens (CNPDPCJ), esta campanha, que é marcada pelo uso do laço azul, visa, sobretudo, promover os direitos das crianças, combater a violência física e psicológica e sensibilizar a população para a importância da prevenção dos maus-tratos na infância e juventude.
Um pouco por todo o país as Santas Casas foram decoradas com o símbolo da campanha, o laço azul, como forma de consciencializar a sociedade para esta problemática dos maus-tratos físicos e psicológicos na infância e juventude. A Casa de Acolhimento Residencial da Santa Casa de Resende foi uma as que que usou um laço azul na sua fachada.
Em Figueiró dos Vinhos, a Misericórdia, em parceria com outras instituições locais, organizou exposições de laços azuis e distribuiu miniaturas de laços pelas escolas do concelho. Já os utentes do centro de atividades ocupacionais e do lar de idosos da Misericórdia de Baião viram o seu laço azul, construído com tampas de garrafas de água, ser exposto numa rua da vila.
As crianças da Misericórdia de Sintra participaram, a convite da CPCJ Ocidental, na atividade de rua “Dá voz ao que sentes, constrói afetos” onde, entre outras atividades, as crianças foram sensibilizadas para a temática dos maus tratos e das questões ambientais.
As crianças que frequentam a creche e jardim de infância da Santa Casa da Misericórdia de Belmonte e de Vila de Rei assinalaram o fim das atividades do mês da prevenção dos maus tratos com a realização de um laço azul humano.
A sessão de encerramento do Mês da Prevenção dos Maus Tratos na Infância decorreu no dia 30 de abril na Assembleia da República. Voz das Misericórdias,Sara Pires Alves
Foto | Belmonte. Contra os maus tratos na infância, as crianças deram vida a um laço azul