O apoio prestado à comunidade assenta, essencialmente, em duas áreas: apoio social e cuidados de saúde. Para o efeito, as Santas Casas dispõem de uma vasta rede de equipamentos que asseguram respostas adequadas às comunidades onde estão inseridas.
As Misericórdias também desenvolvem inúmeras iniciativas de inovação social, valorização da cultura local e coesão territorial. Enquanto entidades empregadoras, as Santas Casas contam com mais de 45 mil colaboradores diretos e outros milhares indiretos.
Detentoras de um vasto património móvel e imóvel (são mais de 1000 os imóveis de interesse arquitetónico e 82 os museus e núcleos museológicos), as Misericórdias são ainda responsáveis por iniciativas litúrgicas como a Semana Santa e o Dia da Visitação, entre outros.
A primeira Misericórdia em Portugal, a de Lisboa, foi fundada pela rainha D. Leonor, viúva de D. João II, que inspirou a criação de outras Misericórdias em Portugal e na diáspora portuguesa.
Obras corporais
Dar de comer a quem tem fome
Dar de beber a quem tem sede
Vestir os nus
Acolher os peregrinos
Visitar os doentes
Visitar os presos
Sepultar os mortos
Obras espirituais
Dar bons conselhos
Ensinar os ignorantes
Corrigir os que erram
Consolar os que estão tristes
Perdoar as injúrias
Suportar com paciência as fraquezas do próximo
Rogar a Deus pelos vivos e pelos defuntos