Durante a sessão o animal vai aproximando-se do grupo “com calma e tranquilidade, sem forçar a sua presença, mas fazendo-se sentir, e à medida que os nossos utentes vão sentindo confiança no animal vão-lhe fazendo festas e pedem para a colocarmos no colo”. Segundo a terapeuta, “estas sessões estimulam muito os utentes, quando chega o animal eles ficam logo mais sorridentes a quererem participar e a conversarem uns com os outros.”
“Temos, por exemplo, o caso de uma senhora com demência em estado avançado e com capacidade de reação muito reduzida que quando vê a cadela reage imediatamente. Quer tocar-lhe, chamá-la. Reage porque o animal lhe aviva a memória, ela lembra-se dos animais que tinha. Este reavivar de memórias é muito importante e gratificante”, referiu a terapeuta.
Leia a reportagem na íntegra no seu Jornal Voz das Misericórdias de dezembro.