De acordo com o provedor da Misericórdia de Alandroal, esta iniciativa surge no seguimento de um “compromisso de ter uma maior proximidade com utentes e familiares, independentemente da dinâmica do dia a dia”. O provedor defende que a Santa Casa “tem de ser gerida como se fosse uma família” e, nesse sentido, a Mesa Administrativa, eleita em janeiro deste ano, tem tentado transpor “uma barreira invisível” que, segundo António Bastos, por vezes se ergue entre a instituição e as pessoas.
Na sessão que marcou o arranque desta iniciativa, deu-se conhecimento do trabalho desenvolvido pela equipa da Misericórdia e da parte dos utentes e familiares surgiram várias críticas positivas, contribuindo para o diálogo construtivo que se pretende. Sem data ainda marcada para o segundo plenário, as sessões estão planeadas para decorrer pelo menos uma vez por trimestre.
Voz das Misericórdias, Duarte Ferreira