A Misericórdia de Cascais celebrou os 30 anos do Centro de Apoio Social do Pisão com uma cerimónia oficial que contou com a presença do presidente da UMP e do secretário de Estado da Solidariedade e da Segurança Social, Agostinho Branquinho.

A Misericórdia de Cascais celebrou os 30 anos do Centro de Apoio Social do Pisão com uma cerimónia oficial que contou com a presença do presidente da UMP e do secretário de Estado da Solidariedade e da Segurança Social, Agostinho Branquinho.

Esta quinta com cerca de 300 hectares acolhe, desde 1985, cerca de 340 pessoas com perturbações do foro psiquiátrico. “São pessoas muito frágeis que merecem e precisam de muitos cuidados” a quem importa ainda “devolver-lhes a dignidade como se fosse para nós”, disse a provedora Isabel Miguéns Bouças, em declarações para a edição de janeiro do VM.

Esta quinta funcionou como colónia penal para homens nas suas primeiras quatro décadas de existência mas em 1985 a gestão do equipamento foi entregue à Misericórdia de Cascais. Hoje em dia, são prestados cuidados de alimentação, higiene e saúde aos 340 doentes que aqui residem, de modo a garantir o seu bem-estar e promover a sua autonomização.