Um encontro que foi determinante na aprovação da candidatura, como frisou Inez Dentinho, presidente do conselho de gestão do FRDL: “A faísca desta aprovação foi a possibilidade dos mais velhos conviverem com os miúdos do ATL porque achamos que a intergeracionalidade é desejável se for voluntária”. Ou seja, o espaço permite momentos de convívio e de lazer entre ambos, sem impedir as atividades de cada um.
Para o provedor da Misericórdia do Fundão, o apoio do FRDL foi essencial na conclusão de vários aspetos que faltam ao edifício: “O centro de dia, que foi retirado da UCC e que conseguimos autonomizar, o centro de atividades de tempos livres e os espaços exteriores de lazer e de convívio.”
Ainda segundo Jorge Gaspar, esta intervenção permitiu “conferir maior bem-estar aos utentes que usufruem destas valências, porque têm locais com maior qualidade”. Além disso,
o dirigente destaca a possibilidade de ir mais além, porque, através do FRDL, “foi possível fazer mais do que estávamos a pensar, porque todo este espaço de arranjo exterior não teria sido feito ainda se não fosse este apoio”.
Em nome da União das Misericórdias Portuguesas, Mariano Cabaço felicitou a Misericórdia do Fundão “por esta excelente iniciativa” e deixou uma palavra especial aos utentes e trabalhadores que vão dar vida àquele edifício: “O mais importante é a atividade e a humanidade que estes espaços vão ter.”
Voz das Misericórdias, Paula Brito