UMP - Declaração de Macau | Reforçar o papel de diálogo com os Estados

Cientes da necessidade de estarem atentas ao desenvolvimento geoestratégico das políticas internacionais dos Estados a que pertencem e atentas à mensagem que o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, dirigiu ao XII Congresso Internacional, as Misericórdias reunidas em Macau, nos dias 13 e 14 de maio, aprovaram 11 princípios que deverão orientar a sua atividade ao longo da próxima década.

Reforçar o seu papel no diálogo com os Estados, no sentido de buscar sociedades mais coesas e mais inclusivas; cooperar com os Estados no desenvolvimento de novas gerações de políticas sociais, em especial as que representam o envelhecimento; e assumir o papel de parceiros ativos nas políticas de saúde, educação, património, habitação e proteção social na colaboração com os Estados são exemplos dos princípios presentes na Declaração de Macau.

As Misericórdias deliberaram ainda que a Declaração de Macau deverá ser enviada para Sua Santidade o Papa Francisco, para o Secretário Geral das Nações Unidas e também para Presidentes da República, Primeiros Ministros e autoridades religiosas nacionais.

Ficou também decidido que o próximo congresso mundial terá lugar em 2022 no estado de São Paulo, Brasil.

O XII Congresso Internacional decorreu no âmbito dos 450 anos da Santa Casa da Misericórdia de Macau e reuniu mais de 200 Santas Casas provenientes de países como Portugal, Brasil, Itália, França, São Tomé e Príncipe e Moçambique.

L eia na íntegra a Declaração de Macau .

Veja aqui a mensagem do secretário-geral das Naçoes Unidas.

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