Uma iniciativa que alia a divulgação daquele que é um símbolo do Alentejo à angariação de fundos e promoção de um projeto que, não sendo inédito, é inovador para a instituição e, sobretudo, solidário.
Foram cerca de duas centenas os participantes que vestiram os seus capotes e se associaram ao evento para apoiar esta causa, que se destaca pelo papel que tem na preservação das tradições culturais e das raízes da vila do Crato, e de todo o Alentejo, e que a Santa Casa pretende promover através do projeto “Pelas mãos do Alentejo”.
As miniaturas dos capotes ganham vida pelas habilidosas mãos das costureiras do centro de costura da Santa Casa, que, utilizando tecidos sobrantes, idealizaram e deram corpo a um capote alentejano, respeitando as cores e modelos tradicionais, à escala de uma garrafa de vinho, tendo sido já vendidos centenas de exemplares, desde o seu lançamento.
Leia a reportagem na íntegra no seu Jornal Voz das Misericórdias de dezembro.