Após dois anos de interrupção por causa da pandemia de Covid-19, o Gabinete do Património Cultural da UMP volta a promover o Dia do Património com o objetivo de motivar as Misericórdias a conhecerem, preservarem e promoverem as suas potencialidades patrimoniais.
Neste regresso, o debate vai girar em torno de temas como o património da Santa Casa anfitriã (na foto), os azulejos de Policarpo de Oliveira Bernardes, a pintura de Cornelis de Beer e está ainda prevista a apresentação do futuro ‘Espaço de Memória’. A manhã terá ainda espaço para reflexões e desafios do património como fator de desenvolvimento e coesão territorial, assim como da valorização do património como garante da identidade.
Depois de uma pausa para almoço livre, a tarde arranca com um olhar para o património de quatro Misericórdias - Barcelos, Chaves, Ponte da Barca e Vila Nova de Gaia - a partir da moderação do presidente do Conselho Nacional da UMP, Francisco Rodrigues de Araújo. O programa avança com as boas práticas e desafios na gestão do património, antes do lançamento do projeto Viver Património no distrito de Viana do Castelo.
A sessão de encerramento tem hora marcada para as 17h30, com Mário Guimarães, provedor da Misericórdia de Viana do Castelo, e José Augusto Silveira, responsável pelo pelouro do património cultural no Secretariado Nacional da UMP. Por fim, as cerimónias terminam com o verde de honra após um momento musical proporcionado pelo organista Daniel Ribeiro.
A participação na 11.ª edição do Dia do Património das Misericórdias é gratuita, mas sujeita a inscrição até ao dia 28 de setembro. Não há limite de participantes por instituição. A inscrição está disponível através do link: https://forms.gle/S794UYE1f4LShVNx7
Veja o programa do evento aqui.
Voz das Misericórdias, Duarte Ferreira