“A gestão do Hospital de São Paulo representa a concretização daquilo que é a missão da UMP: apoiar as Misericórdias, assegurando que sejam prestadoras dos melhores serviços às comunidades, na área social e na saúde. No que refere à comunidade, esperamos que seja o início de um percurso com vista a melhores cuidados de saúde”, afirma o presidente da União, Manuel de Lemos.
O dirigente acrescenta que a presença da UMP, que dá apoio a cerca de duas dezenas de unidades de saúde do setor social em todo o país, neste processo “visa capacitar a equipa da Misericórdia de Serpa para a gestão do hospital”. “Através dessas competências, acreditamos que toda a comunidade servida pelo Hospital de São Paulo será beneficiada”, reforça.
A entrada da UMP na gestão do Hospital de São Paulo foi formalizada a 16 de janeiro, dia em que foi também reaberto o serviço de urgência, encerrado desde o final de setembro de 2023 e que passará agora a funcionar, todos os dias, das 8h00 às 24h00.
Em simultâneo, foi inaugurada a nova unidade médico-cirúrgica do hospital, construída de raiz, num investimento avaliado em 3,7 milhões de euros. A nova unidade está, nas primeiras semanas, em fase de teste de equipamento, sendo que quando entrar em pleno funcionamento poderá vir a realizar 2500 a 3000 cirurgias por ano, sobretudo nas áreas da Oftalmologia, Otorrinolaringologia, Ortopedia e Urologia.
A UMP pretende que, a partir de agora, o Hospital de São Paulo possa “proporcionar um serviço de saúde de qualidade e merecedor da confiança da população que procura os seus cuidados”.
Para o efeito, a unidade hospitalar vai reunir profissionais “de referência”, disponibilizando, de forma faseada, serviços clínicos diversos, nomeadamente de cuidados continuados (unidades de convalescença e paliativos), consultas de especialidade, meios complementares de diagnóstico e terapêutica, assim como cirurgias de ambulatório e internamento.
Manuel de Lemos explica que, para fazer face à pública carência de médicos e enfermeiros, entre outros, no distrito de Beja, “a UMP está a trabalhar, em articulação com o Ministério da Saúde, para que muito brevemente haja uma definição sobre os profissionais de saúde do Hospital de São Paulo”.
“A gestão do Hospital de São Paulo representa a concretização daquilo que é a missão da UMP: apoiar as Misericórdias, assegurando que sejam prestadoras dos melhores serviços às comunidades, na área social e na saúde. No que refere à comunidade, esperamos que seja o início de um percurso com vista a melhores cuidados de saúde”, afirma o presidente da União, Manuel de Lemos.
O dirigente acrescenta que a presença da UMP, que dá apoio a cerca de duas dezenas de unidades de saúde do setor social em todo o país, neste processo “visa capacitar a equipa da Misericórdia de Serpa para a gestão do hospital”. “Através dessas competências, acreditamos que toda a comunidade servida pelo Hospital de São Paulo será beneficiada”, reforça.
A entrada da UMP na gestão do Hospital de São Paulo foi formalizada a 16 de janeiro, dia em que foi também reaberto o serviço de urgência, encerrado desde o final de setembro de 2023 e que passará agora a funcionar, todos os dias, das 8h00 às 24h00.
Em simultâneo, foi inaugurada a nova unidade médico-cirúrgica do hospital, construída de raiz, num investimento avaliado em 3,7 milhões de euros. A nova unidade está, nas primeiras semanas, em fase de teste de equipamento, sendo que quando entrar em pleno funcionamento poderá vir a realizar 2500 a 3000 cirurgias por ano, sobretudo nas áreas da Oftalmologia, Otorrinolaringologia, Ortopedia e Urologia.
A UMP pretende que, a partir de agora, o Hospital de São Paulo possa “proporcionar um serviço de saúde de qualidade e merecedor da confiança da população que procura os seus cuidados”.
Para o efeito, a unidade hospitalar vai reunir profissionais “de referência”, disponibilizando, de forma faseada, serviços clínicos diversos, nomeadamente de cuidados continuados (unidades de convalescença e paliativos), consultas de especialidade, meios complementares de diagnóstico e terapêutica, assim como cirurgias de ambulatório e internamento.
Manuel de Lemos explica que, para fazer face à pública carência de médicos e enfermeiros, entre outros, no distrito de Beja, “a UMP está a trabalhar, em articulação com o Ministério da Saúde, para que muito brevemente haja uma definição sobre os profissionais de saúde do Hospital de São Paulo”.
Voz das Misericórdias, Carlos Pinto