No dia em que se assinalou a fundação da primeira Misericórdia em Portugal, 15 de agosto, o presidente da UMP dirigiu uma mensagem de reconhecimento a todos aqueles que concretizam este ideal de solidariedade, assumindo-se, cada vez mais, como o “garante real da coesão, da inclusão, do emprego e do desenvolvimento sustentado dos portugueses”.

Evocando os 525 anos de história destas instituições de bem-fazer, Manuel de Lemos destacou a intemporalidade deste movimento na forma como atravessou os “séculos sempre a servir quem precisa e que ao longo da diáspora tenha sido um instrumento da nossa cultura, da nossa civilização e da nossa identidade”.

Reconheceu ainda a “honra e o privilégio de liderar este movimento”, nos últimos anos, lembrando o papel de todos e de cada um, no seu território, para “em conjunto erguermos este ideal”.

Remonta a 15 de agosto de 1498 a constituição da primeira Misericórdia, em Portugal, uma Irmandade de Invocação a Nossa Senhora da Misericórdia, instituída pela rainha D. Leonor na Sé de Lisboa (Capela de Nossa Senhora da Piedade ou da Terra Solta), onde passou a ter sede.