No decorrer da sua intervenção, Luís Montenegro destacou ainda, como objetivo do atual executivo, a adoção de uma lei de finanças do setor social que garante “transparência, previsibilidade e sustentabilidade para não estarem todos os anos dependentes da vontade política dos governos”.
Na cerimónia, o presidente da UMP, Manuel de Lemos, considerou que este reforço representa um “passo para a sustentabilidade do setor e para o cumprimento do Pacto de Cooperação”, informando que, em breve, estarão disponíveis resultados de um estudo sobre os custos médios das respostas sociais, que será um contributo decisivo para alcançar o “financiamento adequado”.
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