O primeiro-ministro anunciou hoje, 2 de outubro, um reforço extraordinário de 3,5% das comparticipações para o setor social, com efeitos retroativos a janeiro deste ano, durante a assinatura da adenda ao compromisso de cooperação para 2023/2024.

No decorrer da sua intervenção, Luís Montenegro destacou ainda, como objetivo do atual executivo, a adoção de uma lei de finanças do setor social que garante “transparência, previsibilidade e sustentabilidade para não estarem todos os anos dependentes da vontade política dos governos”.

Na cerimónia, o presidente da UMP, Manuel de Lemos, considerou que este reforço representa um “passo para a sustentabilidade do setor e para o cumprimento do Pacto de Cooperação”, informando que, em breve, estarão disponíveis resultados de um estudo sobre os custos médios das respostas sociais, que será um contributo decisivo para alcançar o “financiamento adequado”.

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