Para Humberto Carneiro, “o cartão é uma iniciativa congregadora que pretende dar ainda mais força às Misericórdias”.
Com duas modalidades distintas (uma delas tem a componente de seguro para internamento), o “cartão será universal, com ênfase nas famílias e com uma grande vertente solidária”, afirmou Miguel Gouveia, representante da Trueclinic, uma das entidades parceiras desta iniciativa.
Ainda durante a sessão, o presidente da UMP, Manuel de Lemos, referiu que “mais do que um simples cartão de saúde, trata-se de um instrumento para servir pessoas”.
Destacando que a versão simples não tem limite etário de adesão e que o limite de permanência na versão gold vai até aos 85 anos, Manuel de Lemos afirmou que se trata de “mais um sinal claro de modernidade por parte das Misericórdias no que respeita ao envelhecimento”.
Para Miguel Machado, presidente da SABSEG e parceiro na iniciativa, as Misericórdias sempre tiveram no seu desígnio a assistência às populações e serão sempre um parceiro de referência no sistema de saúde português.
O cartão foi lançado perante uma plateia de 60 pessoas, entre provedores e representantes de entidades parceiras.