Em nota informativa, o INE apela à participação de toda a população, sublinhando a importância dos dados estatísticos recolhidos para o estudo do presente e melhor planeamento do futuro. “Nos Censos contamos todos e precisamos que todos nos ajudem a contar”, relembram.
Realizada de 10 em 10 anos, esta operação estatística visa produzir um retrato do parque habitacional e da realidade demográfica, social e económica do país, produzindo instrumentos úteis para o planeamento de serviços, bem como para a definição de políticas globais de desenvolvimento. É também possível a comparação com os dados dos recenseamentos anteriores permitindo a “análise da estrutura social e económica do país, da sua evolução e tendências”, como sublinha o INE.
Entre as novidades da presente edição, estão incluídas novas variáveis de caracterização como os anos de residência no alojamento, o apoio ao arrendamento e o motivo de migração.
Num ano marcado pela pandemia de Covid-19, a primazia é dada às respostas pela Internet, de forma fácil, segura e rápida (censos2021.ine.pt), a partir de 19 de abril e preferencialmente até 3 de maio. Há, contudo, formas alternativas de participação, via telefone, e-balcão nas Juntas de Freguesia e autopreenchimento dos questionários em papel entregues pelos recenseadores, a partir de 31 de maio.
A atualização dos dados de recenseamento e caracterização da população portuguesa envolve mais de 16 mil pessoas e vai passar por todas as casas do país, estando previsto o pagamento de uma coima nos casos de recusa de fornecimento da informação solicitada pelo INE.
Para mais informação sobre a operação Censos 2021, consulte o site: censos.ine.pt.