A União das Misericórdias Portuguesas é uma das acionistas do mais recente site de apostas online: o placard.pt. Disponível desde o passado dia 11 de junho a plataforma de apostas na web vai canalizar os resultados obtidos para apoiar causas sociais.

A SAS Apostas Sociais, Jogos e Apostas Online é a mais recente operadora de apostas desportivas a operar no mercado regulado português. Com a denominação comercial de placard.pt a plataforma online oferece a possibilidade de os utilizadores apostarem em 22 modalidades desportivas diferentes. Para além disso é possível escolher o mercado em que se quer apostar, bem como fazer apostas em pré-evento ou ao vivo, nas modalidades de apostas simples, múltiplas ou combinadas, descreve a SAS em comunicado. 

Desportos de inverno, futsal, andebol ou desportos motorizados são algumas das modalidades novas que o site disponibiliza para apostar, juntando-se assim às mais procuradas e tradicionais apostas no futebol, ténis ou basquetebol. 
A recém-lançada plataforma de apostas desportivas é uma marca 100 % portuguesa detida por cinco entidades nacionais que marcam o panorama nacional em questões sociais. A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, a União das Misericórdias Portuguesas, a Fundação Montepio Geral, a Cáritas Portuguesas e a ACAPO – Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal são as acionistas da SAS Apostas Sociais. 

Os acionistas da SAS APOSTAS SOCIAIS vão poder promover no placard.pt as causas socias a que se dedicam, incentivando, no entanto, segundo a SAS, a uma vivência do desporto e das apostas desportivas de forma saudável e socialmente responsável. 

Fator diferenciador desta plataforma de apostas online para outras no mercado é o facto de o placard.pt, e segundo o comunicado da SAS, se apresentar como a única plataforma de apostas desportivas a combinar a obtenção de resultados com o compromisso pelas causas socias. 

Para começar a apostar e ajudar causas socias é obrigatório ter mais de 18 anos. A aposta mínima no site é de 10 cêntimos.


Voz das Misericórdias, Sara Pires Alves