Lembrando o seu percurso como irmão e dirigente em Misericórdias, o chefe de Estado destacou que “é nessas alturas mais difíceis que se vê a importância da história das Misericórdias, da sua tradição, da sua origem longínqua”, mas também dos desafios, “com incompreensões múltiplas, exigências crescentes, permanente necessidade de atualização, de renovação etária e de rejuvenescimento, que é a melhor garantia de futuro” que podem ter.
“Eu acredito no vosso papel, eu acredito nas Misericórdias Portuguesas, mas não acredito apenas como cidadão, acredito do Presidente da República Portuguesa”, disse Marcelo rebelo de Sousa na mensagem gravada no Palácio de Belém.