Em entrevista conjunta à Rádio Renascença e Agência Ecclesia, o presidente da União das Misericórdias Portuguesas (UMP) defendeu maior aposta no serviço de apoio domiciliário para que as “pessoas estejam nas suas casas devidamente protegidas”, admitindo que nalgumas zonas do país seja necessário construir mais estruturas residenciais. Mostrou-se igualmente disponível para alargar a cooperação com o governo na área da saúde, através das unidades de saúde familiar de modelo C, hospitais (consultas e cirurgias) e cuidados continuados.

Num momento em que se discute o orçamento de Estado para 2025, Manuel de Lemos lembrou ainda a necessidade de “acomodar o justo custo das respostas sociais” e de fazer cumprir o Pacto de Cooperação para a Solidariedade Social, assinado pela primeira vez em 1996.

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Foto: Rádio Renascença.