Manuel de Lemos assume como “cavalos de batalha” a manutenção da identidade e autonomia das Misericórdias, mas também a sustentabilidade e previsibilidade na relação com o Estado, destacando a necessidade de rever a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados e de focar a atenção nas “pessoas com emprego que estão na pobreza”.
Comentando a atual conjuntura política, identifica o “risco de não ter interlocutor” depois das legislativas de 10 de março, num quadro de ingovernabilidade, e considera que os dois principais partidos com assento parlamentar – PSD e PS – embora olhem de maneira diferente para as preocupações sociais “querem cumprir a Constituição nesta matéria”.
Leia a entrevista na íntegra no site da Rádio Renascença/Agência Ecclesia.