É mais do que uma simples ida à caça, é um momento de convívio e diversão.

No dia 20 de janeiro, reuniram-se cerca de 150 pessoas, entre mesas administrativas das Misericórdias, caçadores e acompanhantes, para uma largada de perdizes, faisões e patos.

Quem nunca faltou a uma edição do encontro cinegético, foi o presidente da União das Misericórdias, Manuel de Lemos, que ao longo dos anos tem notado progressões: “Este tipo de eventos tem muito interesse porque nos permite por um lado usufruir de um equipamento que é das Misericórdias, e por outro, permite uns momentos muito simpáticos, de convivência, de partilha, de comunhão, que são para nós fundamentais nesta dificuldade tão grande que é cuidar dos outros e cuidar tão bem dos outros”.

A comissão organizadora é constituída pela Turicórdia, linha de serviço da União das Misericórdias dedicada ao turismo social, e ainda pelas Santas Casas de Alcácer do Sal, Grândola, Palmela e Vimieiro. Porém, Natália Gaspar, responsável Turicórdia, acrescentou: “as outras pessoas que participam também apoiam o evento, não são só as quatro Misericórdias da organização base que trabalham para que o encontro tenha sucesso, é essencial a colaboração de todos”.

O provedor da Santa Casa de Alcácer do Sal, Fernando dos Reis, salientou ainda que “todos os custos são suportados pelos participantes, as Misericórdias não têm qualquer despesa”.

 A largada anual de perdizes realiza-se desde 2010 e ano após ano, junta Misericórdias de norte a sul do país.

Para ler na íntegra na edição de janeiro do jornal Voz das Misericórdias.