29-12-21
Foi a 19 de dezembro de 1996 que o governo, então presidido por António Guterres, e o setor social assinaram o documento que definia as regras, pressupostos e condições da cooperação entre setor público e instituições de solidariedade. Ao fim de 25 anos e de um processo negocial que durou cerca de um ano, o Pacto de Cooperação para a Solidariedade Social foi revisto para responder às novas exigências da sociedade portuguesa. Na sessão, presidida pelo primeiro-ministro, foi também assinada a adenda ao Compromisso de Cooperação 2021-2022, na qual está previsto um pagamento adicional por parte da Segurança Social de cerca de 3,3 milhões de euros por mês para apoiar o setor a fazer face aos aumentos do salário mínimo nacional e, ao mesmo tempo, promover a valorização dos seus trabalhadores. Foi a 23 de dezembro, no Palácio Foz em Lisboa.